Que Horas São em Tua Burrice?

Registros de uma vigia de chuva

quinta-feira, 6 de maio de 2010

figa, remontada, com horas de mágoas.

vai voar
sei.
oras.

apresento-lhe o jogo dos vitoriosos em si
onde tudo todo tido túnel de eus ocorrem
túnel tido como todo em tudo
senhoritos e sem horas
noite vela vaga som olho olho olho
senhoritos o olho do acaso vazou líquido cachoeira cor de saudade
nem o mais inesperado e fortal poema se conteu
vazou, vazou, a mulher de lata vazou sorrisos e mijamento de doces iniciais
navalha, navalha
quero furar teu olho homem
lê, me leia, o que custa?!

pior que custa, certo meu dengo?


perdi o fio da escrita
lembro que era linha anil, verde e vidente.
Chaplin, Chaplin, (risos)
as lembranças são coisas horrorosas quando vistas de algum tempo, (risos)

" multidão = monstro "

olho? no meu nu, que tal?!

oferendas

ao deus do acaso?


oferendas só, ao tudo que ocorre, no mundo dessas sem horas .

e outra, tú não vai.


espaço Não é = ao centro de uma foto abstrata .

atraso de idéia.ponte de horror.roda anã.gigante formiga.lá em cima.

olha.foto


quero o olho. e 3 deuses astrais.
quero que acabe
nunca existiu
do que falei ?

perigo, alguem planta pessoa e colhe o caos.
normal.



azul.

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