Que Horas São em Tua Burrice?

Registros de uma vigia de chuva

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Esquentando as entradas

A entrada do ar
arboriza o solar, ar, artigo e artéria, arte, armação e arder,
musica solar, o ar de manhã, em Brasil, made.
Som, flauta, que registro lastimar?
ser cerrado ou funcionar amor aos tetos cabeças experimentos?
Mimam meu ouvido, todos os sonoros 'pios'.
Assusta a Vida, diante de guerra, fome e solidão,
acalma, dilue, comprimidos de seguranças.

Lança, índio, história,
mal contada!
Beijo que trai,
o primeiro, traiu!
Tenho sangue que culpa?
que culpa?

Tintas e presenças.
pia, pia. pássaros nos pés, eles são perfeitos!
Asas, é o quê desejo.
Asas em terra redonda, que redoma!
Casa, flor,
teto, com ele.
planta, lastimo,
baby, a carta, diz:
que o acaso de um caso casual, não segura pé, nem clitóris algum!
Gozo em dedos para mim,
preciso é do teu olho, no meu nu,
aquele mais podre, aquele que mantém aquelas cordas de luas que em bandeiras sangram!
Preciso é de mãe,
mãe e filho
e tua voz, uma vez por dia,
deixando cair letras sedas minúsculas,
que completam a frase do meu útero, e geram Vida,
de entanto,
de verde,
de caldo de manhã,
de traços,
e vestígios fusões de tudo que brilhou no lugar,
e mar, e mar...
não falo de amor,
falo de ser,
o que aqui guiou a pintura ao técnico manipular de verdes possibilidades.
Protesto!
o meu pé entra na jogada, com vestidos de saudades,
Protesto!
quero à vista, o crediário de galinhas e terreiros de amor prometidos.
Misturou-se a alquimia, foi o paladar,
estante de sexos revistas,
pai e mãe, alguns do Brasil,
espaço sem escolha.


azul.

(escarro preciso) meio confuso.

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